“Ao me formar no ensino médio, eu já sabia que a autoestima que conseguira criar não vinha de uma família perfeita nem de um talento presenteado por Deus.
Ela vinha de assumir pessoalmente minhas responsabilidades, o que me rendeu respeito próprio, e o respeito próprio sempre ilumina o nosso caminho.
Nossa cultura se viciou na solução rápida, no truque, na eficiência. Todo mundo vive à caça desse algoritmo de ação simples que permite obter o máximo de lucro com a quantidade mínima de esforço.
Não há como negar que, se você tiver sorte, essa atitude poderá lhe valer alguns símbolos do sucesso, mas ela não vai conduzir a uma mente calejada nem ao domínio de si.
Se você quiser dominar a própria mente, é preciso se viciar em trabalhar duro. Porque a paixão, a obsessão e até mesmo o talento só são ferramentas úteis se você tiver a ética de trabalho necessária para sustentá-los.
Minha ética de trabalho é o fator mais importante de todas as minhas conquistas. Todo o resto é secundário.” – David Goggins